Inicialmente falo de um tema que não se relaciona com a corrida, mas com meu passado. Este aí da foto comigo e meu filho mais velho é Valdir Espinosa (me recuso a escrever Waldyr), técnico de futebol, que encontrei outro dia. Para quem não sabe, ele era o treinador do Botafogo quando este foi campeão carioca sobre o meu Flamengo após 21 anos sem títulos, em 1989.
Eu estava no Maracanã na noite em que o Botafogo derrotou o Flamengo, naquele 21 de junho de 1989. Ainda não havia descoberto as corridas, por esta época. Insistia com o futebol no qual, muito ruim de bola, era sempre dos últimos a ser escolhido para as peladas. Embora esta data não traga exatamente uma lembrança agradável, me lembro bem que não fiquei muito triste, até porque eles não eram campeões há tanto tempo...
Agora minha luta é ensinar ao meu filho que perder nem sempre é tão ruim quanto parece. Espero que ele aprenda. Outro dia fui buscá-lo na escola e ele espontaneamente me disse que tinha perdido uma corrida para um amigo mas não tinha ficado triste. Aquilo me deu grande alegria, já que nessa fase ele não aceita perder de jeito nenhum. Por mais que ele tenha falado só para me agradar, já é um começo.
Quanto à corrida, sigo com meus treinos devagar e sempre. Treinei na terça e na quinta. Na terça foi na esteira, devido à chuva. Quinta corri perto de casa. Só não tenho feito cross-training, pois outro dia peguei um peso maior e tenho sentido a coluna. E o spinning força bastante a lombar. Correndo, eu não sinto nada. Semana que vem devo voltar aos treinos como planejado.
Domingo, dia da eleição, tem treinão do Grupo rumo à meia-maratona, que permanece sem nome. Desta vez o local escolhido é o aterro, onde nunca treinei.
Eu estava no Maracanã na noite em que o Botafogo derrotou o Flamengo, naquele 21 de junho de 1989. Ainda não havia descoberto as corridas, por esta época. Insistia com o futebol no qual, muito ruim de bola, era sempre dos últimos a ser escolhido para as peladas. Embora esta data não traga exatamente uma lembrança agradável, me lembro bem que não fiquei muito triste, até porque eles não eram campeões há tanto tempo...
Agora minha luta é ensinar ao meu filho que perder nem sempre é tão ruim quanto parece. Espero que ele aprenda. Outro dia fui buscá-lo na escola e ele espontaneamente me disse que tinha perdido uma corrida para um amigo mas não tinha ficado triste. Aquilo me deu grande alegria, já que nessa fase ele não aceita perder de jeito nenhum. Por mais que ele tenha falado só para me agradar, já é um começo.
Quanto à corrida, sigo com meus treinos devagar e sempre. Treinei na terça e na quinta. Na terça foi na esteira, devido à chuva. Quinta corri perto de casa. Só não tenho feito cross-training, pois outro dia peguei um peso maior e tenho sentido a coluna. E o spinning força bastante a lombar. Correndo, eu não sinto nada. Semana que vem devo voltar aos treinos como planejado.
Domingo, dia da eleição, tem treinão do Grupo rumo à meia-maratona, que permanece sem nome. Desta vez o local escolhido é o aterro, onde nunca treinei.
Sérgio,
ResponderExcluirTreinar no aterro vai ser espetacular. A previsão do tempo para um dia nublado ou chuvoso aí no RJ e o Aterro fechado para as famílias e os atletas de fim de semana. Lá é plano e com muitas possibilidades para hidratação. Tô gostando de ver a empolgação. Pega menos peso e corre mais quilômetros em um ritmo abaixo do seu, em breve você vai fazer 21 km tranquilamente.
Gilmar
Gilmar,
ResponderExcluirvocê está conhecendo o Rio melhor que eu he he valeu pela força, impressionante como ajuda! Grande abraço, fotos e treinos!
Sérgio
Gilmar,
ResponderExcluire o peso a mais não foi na musculação, não. Foi um isopor com gelo que eu tive que carregar...
abraço,
Sérgio